Adeus a Manoca Barreto

Yuno Silva e Tádzio França fizeram um belo texto homenageando Manoca na Tribuna do Norte desta terça-feira.
“Impossível falar em guitarra no Rio Grande do Norte sem citar Manoca Barreto, difícil também não ficar chocado com a notícia de sua morte na manhã dessa segunda-feira. Guitarrista e compositor, artista de primeira grandeza reconhecido por sua dedicação e compromisso com a música, tutor de toda uma geração de instrumentistas virtuosos, perfeccionista e mestre (literalmente) do improviso, Manoca deixa saudades e uma legião de admiradores. A coleção de adjetivos para definir a personalidade de João Barreto de Medeiros Filho (1964-2013) é infinita, uma lista encabeçada por palavras como companheiro, doce, tranquilo; e se “toda unanimidade é burra”, como diz o velho ditado, Manoca era a exceção: amigo de todos, com sua discrição característica, aglutinava e aproximava as pessoas.
DivulgaçãoTutor de toda uma geração de músicos, Manoca é lembrado pela Escola de Música, que decretou luto de três dias
Encontrado morto dentro de casa, por volta das 7h de ontem, as informações que começaram a circular rapidamente nas redes sociais pegou de surpresa alunos, ex-alunos, parceiros, amigos e amigos do músico. Há informações de que o músico deixou uma carta para a família.
Porém, a causa e as circunstâncias de seu falecimento, ainda não divulgadas oficialmente, é o detalhe que menos interessa neste momento de comoção: estão todos atônitos e para muitos a ‘ficha ainda não caiu’.
A Escola de Música da UFRN declarou luto de três dias para homenagear o músico, que também era professor da Universidade. Manoca não tinha filhos, e deixa a esposa Maria Helena Guerra Maranhão Barreto, pianista e também professora da EMUFRN.

Copiado de http://blogdobg.com.br/

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